quarta-feira, 20 de junho de 2012


Alunos protestam contra barbárie na Unifesp


Um grupo cerca de 300 alunos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) realizou uma manifestação na tarde desta segunda-feira (18) na Avenida Paulista, em São Paulo. De acordo com o manifesto de convocação dos estudantes, o protesto era contra os atos de barbárie na Unifesp — uma referência à ação da PM que deteve 22 estudantes na última quinta-feira (14). A manifestação seria uma "resposta ao prefeito, ao governador e aos reitores".


Tércio Teixeira/Futura Press
Protesto alunos Unifesp na Paulista
Alunos da Unifesp de Guarulhos participaram de uma manifestação na Avenida Paulista
Ainda nesta segunda (18), os 22 estudantes da Unifesp detidos assinaram um termo de compromisso na 1ª Vara Federal em Guarulhos para comparecimento a todos os atos processuais que serão realizados no caso. Os estudantes foram presos e autuados em flagrante pela prática de intimidação de professores e depredação no campus da Unifesp em Guarulhos e soltos no mesmo dia, em liberdade provisória. 

Na decisão que concedeu a soltura aos acadêmicos, o juiz federal Jorge Alberto de Araújo, substituto da 1ª Vara Federal. Para o juiz não estão presentes os requisitos para a prisão preventiva, uma vez que todos são estudantes mantêm vínculo com a universidade, sem informação de que algum deles tenha antecedentes criminais. 

Em nota divulgada nesta sexta-feira (15) a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Estadual dos Estudantes de São Paulo ((UEE-SP) afirmavam estar "estarrecidas e indignadas" com as agressões e prisões dos estudantes. O texto reafirma o apoio das entidades estudantis à mobilização na Unifesp e demais universidades federais brasileiras "em favor de um novo modelo para a educação superior do país". 

Reivindicações

Os estudantes estão em greve há cerca de 80 dias para reivindicar uma melhor infraestrutura para o campus. Eles pedem a construção de novas salas de aula, a reforma do restaurante universitário e o encerramento de um processo criminal contra cerca de 40 alunos que começou em 2008 devido a um protesto contra a direção da Unifesp em um dos campi da universidade. 

No fim de maio, um grupo de estudantes ocupou um prédio do campus em Guarulhos e tiveram de deixar o local. Segundo eles, durante o episódio,outros estudantes foram presos. Na quinta-feira (14), eles organizaram uma assembleia e fizeram um ato no entorno do campus.


Da redação, Portal Vermelho.
com informações das agências


Combater a Homofobia Por Val Lunn, ACW Talking Point March, 1993
Homofobia
O termo homofobia foi usado pela primeira vez nos anos 70 por um psicólogo americano. Actualmente o termo é utilizado para descrever o medo de amar ou de estar intimamente com alguém do mesmo sexo e o ódio à existência desses sentimentos noutras pessoas. A palavra homofobia também descreve as atitudes e os comportamentos hostis contra lésbicas e gays. A homofobia é derivada do heterossexismo, a opressão das pessoas lésbicas, gay e bissexuais baseada num conjunto de crenças que assumem que a heterossexualidade é a única forma de sexualidade natural, normal e aceitável.
A assunção de que toda gente é ou irá ser heterossexual é tão universal que a maioria das pessoas pensa que não tem nenhuma outra hipótese em relação à sua sexualidade. O heterossexismo silencia e torna as lésbicas, gays e bissexuais invisíveis. Baseia-se em ideias pouco exactas, preconceituosas, mal-informadas e enganadoras acerca das vidas deles e cria mitos e estereótipos, que são usados para justificar o preconceito e a discriminação. O heterossexismo, como noutros tipos de opressão, é apoiado pela maioria da instituições na sociedade, predominantemente a Igreja, o Estado e os Media (o que não quer dizer que não há pessoas homo ou bissexuais a trabalhar nestas instituições!).
A cultura ocidental oferece-nos mensagens muito claras quanto às expressões da sexualidade que acha correctas ou não. Todos somos criados para acreditar que a nossa sexualidade está definida de uma forma muito rígida, ao ponto de que se pensa que é heterossexual e que não se pode de algum modo sentir atraído por pessoas do mesmo sexo. O único comportamento sexual aceitável tem de acontecer inserido no contexto de um casamento heterossexual e ter como último objectivo produzir crianças. A sexualidade das lésbicas, gays e bissexuais desafia e ameaça as regras não só sobre o comportamento sexual aceitável, mas também as ideias tradicionais do que é ser feminino e masculino.

"Devemos repensa nossos valores, nossas crenças, rever nossos pré conceitos pois os homosexuais devem ser tão respeitados quanto os héteros, chega de tanta hipocrisia e descriminação em nossas vidas" (Maisa Lopes).

sexta-feira, 15 de junho de 2012

O Vereador é quem cuida dos interesses da população, um representante dos eleitores de sua região, reivindicando melhorias, encaminhando soluções, elaborando e acompanhando projetos. O vereador é o elo de ligação entre o povo e o governo. Por isso antes de escolher o seu representante pesquise e vote com consciência. da sua atitude depende o futuro do nosso bairro e também do nosso estado.
Um forte abraço.

Maisa Lopes

quarta-feira, 13 de junho de 2012

O primeiro passo já foi dado rumo ao nosso título!!!
É nós TIMÃO
LoKu PoR Ti CORINTHIANS.

Maisa  Lopes

terça-feira, 12 de junho de 2012

12 DE JUNHO DE 2012 - 12H53 

Orlando Silva é absolvido na Comissão de Ética da Presidência


A Comissão de Ética da Presidência da República absolveu nesta segunda-feira (11) o ex-ministro do Esporte, Orlando Silva, da denúncia sobre supostas irregularidades no Programa Segundo Tempo. O processo foi aberto em 17 de outubro, baseado em notícias publicadas na revista Veja. Em entrevista dada após a reunião que tomou a decisão, o presidente Sepúlveda Pertence informou que “a Comissão arquivou a denúncia contra Silva por absoluta falta de provas”.


Luis Ushirobira/Valor
Orlando Silva
Orlando: "Primeira vitória na defesa da verdade"
Orlando Silva, em entrevista ao Vermelho, disse que essa foi a “primeira vitória na cruzada em defesa da justiça e da verdade”. O ex-ministro conta que sabe como é longo o caminho da justiça brasileira e que está percorrendo todos os passos para provar a verdade contra as calúnias que foram divulgadas. Ele lembrou que a denúncia analisada na Comissão de Ética foi iniciada em um processo “a partir de mentiras publicadas na revista Veja”. 

“É importante essa decisão da Comissão de Ética, pois depois de longo processo de análise, conclui-se que não existe absolutamente nenhuma prova contra mim”, analisa Orlando, que comentou estar tomando todas as medidas para que a verdade seja restabelecida. “Continuo, por exemplo, com os processos que movo contra os delinquentes que me caluniaram”. 

Orlando agradeceu o carinho e a solidariedade de tantos amigos e companheiros que se manifestaram no Facebbok e no Twitter. Comentou também como é injusta a cobertura da imprensa, pois quando foi aberto o processo na Comissão foi feito muito alarde com manchetes garrafais. Já a sua absolvição sai publicada apenas em poucas linhas de um ou outro jornal. 

As voltas que o mundo dá

Oito meses separam a data em que foi aberto o processo na Comissão de Ética até o dia da absolvição de Orlando Silva. Neste período, a verdade vem cada vez mais à tona. E não se trata apenas da decisão tomada pela Comissão nesta segunda-feira. 

A revista Veja, que foi a ponta de lança das calúnias contra Orlando e o PCdoB, passou de acusadora a ré. As gravações obtidas pela Polícia Federal provaram que a revista faz parte da máfia comandada pelo bandido Carlinhos Cachoeira, que se encontra preso. O editor da Veja, Policarpo Júnior, agia como funcionário de Cachoeira, que era o verdadeiro editor da revista. Suspeita-se inclusive, que o bandido pode ter plantado nas suas páginas também as mentiras contra Orlando. 

Outro que trocou de cadeira no tribunal foi o senador Demóstenes Torres (ex-DEM-GO). Ele era a voz que mais gritava mentiras no plenário do Senado e nos microfones do PIG na crise deflagrada no Ministério do Esporte. Hoje, é um morto vivo que mal aparece no Senado, ou dá as caras apenas em dias de depoimentos em processos que terminarão com a cassação do seu mandato. Também ele é membro da quadrilha do bandido Cachoeira. Só não sai preso do Senado, porque estamos no Brasil. 

E quem se lembra do policial bandido João Dias, que serviu como caluniador contra o PCdoB. Poucosmeses depois, protagonizou uma série de atos criminosos, sendo preso por mais de uma vez. Uma de tantas que aprontou, foi esparramar 200 mil reais dentro do Palácio dos Buritis, sede do Governo do Distrito Federal. Contido pelos seguranças, bateu em funcionárias, quebrou um dedo de um policial e saiu preso. Sabe-se lá porque, hoje está recluso graças a algum “Cala Boca”. 

Quanto aos parlamentares da oposição, que desfilavam calúnias no período, estão bastante ocupados na manhã desta terça-feira. Devem estar inventando argumentos para tentar defender o governador tucano de Goiás, Marconi Perillo, que se encontra sentado como depoente na CPI do Cachoeira. O goiano é acusado de ser sócio, parceiro, subserviente ao bandido Cachoeira, que inclusive foi preso dentro de uma casa que foi do governador. 

De Brasília, 
Kerison Lopes

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Mulheres no samba, abrilhantando a festa do Portal fez a galera cair no samba com muita categoria.
Beijo Cris Rezende você é um espetáculo.
Recortados e Remendados

Os atores de teatro de Salvador engrandeceram ainda mais a festa do aniversario do Portal Vermelho em São Paulo, esbanjando talento e simpatia os belos baianinhos deixaram seu recado, mostrando mais uma vez que da Bahia só vem coisa boa. Kadú, Lara aquele beijo.

USP dá o primeiro passo para adoção de cotas raciais
fonte: www.estadao.com.br

A Universidade de São Paulo acaba de dar o primeiro passo para a adoção de cotas raciais na seleção de seus alunos. Por aclamação, a Congregação da Faculdade de Direito do Largo São Francisco aprovou, em reunião realizada na tarde desta quinta-feira (31), uma recomendação ao Conselho Universitário da USP para que adote as cotas raciais.

“Foi um momento histórico. A congregação entendeu que ainda persiste na USP uma exclusão racial profunda”, disse o professor Marcus Orione, um dos principais defensores da proposta na congregação.

A reunião contou com a participação de representantes do movimento negro, que expuseram os problemas decorrentes da exclusão racial. “Ficou claro que este debate está maduro e não dá para esperar mais”, observou o representante da organização Uneafro, Cleyton Borges. “O sistema de inclusão adotado na USP não foi suficiente para alterar a profunda desigualdade entre brancos e negros no acesso aos seus cursos.”

A maior parte das escolas públicas de nível superior do País já adota algum tipo de cota para grupos indígenas e afrodescendentes. Mas as universidade paulistas (USP, Unesp, Unicamp e Fatec) preferem outros sistemas. A preocupação é privilegiar estudantes oriundos da rede pública de ensino médio.

No mês passado, após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter deliberado que o sistema de cotas raciais não fere a Constituição, o movimento negro de São Paulo começou a fazer pressões para que as universidades paulistas adotem o sistema. A Frente Pró-Cotas Raciais congrega cerca de 70 organizações.


Debate e coquetel comemorativo dos 10 anos do Portal Vermelho


 


Portal Vermelho

Portal Vermelho completa 10 anos. Uma obra coletiva que se constrói diariamente na luta pela democratização dos meios de comunicação e para proporcionar informação verdadeira e de qualidade. Um veículo da luta de ideias em nome de alternativas políticas de esquerda, patrióticas, anti-imperialistas, democráticas e socialistas.

Venha comemorar o nosso 10º aniversário participando do debate e coquetel comemorativo. Dia 1º de junho, às 19h, com Paulo Henrique Amorim, do Conversa Afiada, Joaquim Palhares, da Carta Maior, e José Reinaldo Carvalho, do Portal Vermelho, no Sindicato dos Engenheiros no Estado de São Paulo, na rua Genebra, 25, em São Paulo.


Eu estarei presente nesse evento tão significativo.

Maisa Lopes